Agosto dá Adeus
E deixa para setembro metas altas. Metas familiares, pessoais, burocráticas, financeiras, organizacionais, espirituais e psicológicas: me parece impossível, mas esse ano MIREI COM PRECISÃO, e tem sido cada vez melhor ter liberdade DE SONHO, EXECUÇÃO E META, em áreas da vida que não explorei antes. Abre espaço para a celebração da vida em duas datas, ao mesmo tempo que anuncia o fechamento do ciclo de um grande pilar da família, a vida é mesmo um grande mistério, e se colocar a serviço do próximo e em prol do bem coletivo parece ser cada vez mais um desafio da nossa humanidade no pós 2020. É uma foto de 2019: o individualismo se mostra perante meus olhos de forma tão vergonhosa e limitante em escala local e nacional (e internacional) que nasce de maneira sincera a necessidade de treinar meus filhos para o serviço do próximo e o respeito ao oprimido numa dinâmica frequente e, quem sabe, diária, para que ...