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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

hmmmmmmmmmm!

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é tempo de cajá!!! Spondias mombin É também chamada de ambaló, ambaró, cajá-mirim, cajazinha, tapareba, taperebá, taperibá, ou tapiriba. interessante, não? A cajazeira é uma espécie frutífera da família Anacardiaceae, originária da Angola e muito encontrada na região tropical do continente americano. Na região sudeste da Bahia, a cajazeira é encontrada como árvore usada para sombreamento permanente do cacaueiro e também como produtora de frutos que servem como importante fonte de renda adicional para o produtor. Os frutos drupáceos, suculentos, amarelos, azedos e aromáticos da cajazeira são muito apreciados para refrescos e licores. A fruta é rica em nutrientes e o sabor bem apetitoso. Pesquisas realizadas por cientistas apontam muitas vantagens para os que comem cajá. Cajá não faz apenas bem para o organismo, ela também é conhecida por se tratar de algo exótico. O sabor ácido não consegue agradar a todos, mas os nutrientes são capazes de ajudar o funcionamento do intestino e diminu

"On the grasshopper and cricket"

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The poetry of earth is never dead: When all the birds are faint with the hot sun, And hide in cooling trees, a voice will run From hedge to hedge about the new-mown mead; That is the Grasshopper's--he takes the lead In summer luxury,--he has never done With his delights; for when tired out with fun He rests at ease beneath some pleasant weed. The poetry of earth is ceasing never: On a lone winter evening, when the frost Has wrought a silence, from the stove there shrills The Cricket's song, in warmth increasing ever, And seems to one in drowsiness half lost, The Grasshopper's among some grassy hills. (for I love Keats your art and you)

Rocky Mountain

E nesse rasgo, da minha garganta, da minha carne eu sinto tão bem a lâmina, perversa navalha. E não consigo escrever. Na verdade agora não sei nem ao menos falar. Só sinto e sinto tanto. Sinto raiva, sinto falta, sinto tristeza. E eu sinto muito, amor, sinto muito mesmo. Eu gosto de rimar, intensivamente para coisas tristes, alegres, amargas... Mas com esse emocional esfarelado Eu só consigo combinar "muito" com "frustração" Mas eu sei bem que vai passar. E que logo, logo vou conseguir me erguer E depois de tudo vou rir E quaisquer outras terminações verbais que eu quiser. Pois eu posso ser emotiva, porém nunca FRACA E eu posso ser o que eu bem entender. E não o que você decidir. Eu posso me reconstruir, levantar e desaparecer... E a única vontade que permanece é a do teletransporte, para a dimensão mais bela que já conheci De montanhas rochosas como você. Seria um lince faminto e solitário caminhando por sobre todo o seu gelo ameaçador. Sem rumo, sem motivo, sem es

mãos ao alto

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e quando a madrugada chega e com ela ele vem junto ela sente tremer as mãos, os pés ficam frios, a boca se abre, mas nada pronuncia, ela quer dizer que venha, que chegue, que arrebente aquelas ondas por cima de sua praia... mas ela nada diz, seus lábios balbuciam, mas nenhum som sai... e ele lhe rouba a voz. ela quer chorar, de felicidade de êxtase, de loucura, mas nenhuma lágrima consegue sair, seus olhos secam... ela chega a se ouvir gritando dentro da sua própria cabeça de vontade de explodir num grito, de surto, de dor, de loucura... mas nada chora, seus olhos piscam ardendo apertados, mas nenhum líquido escapa... e ele lhe rouba as lágrimas. ela sente então vontade de dormir, depois de todo aquele furor, que ele mesmo causara, de todas aquelas danças e distorções de fantasia. ela sente vontade de desmaiar naquele peito, de deixar a calma acabar com tudo aquilo. ela pensa que o sono vai chegar, fechar sua boca, molhar seus olhos e levá-la embora... mas o sono não vem, seu cérebro c