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Mostrando postagens de setembro, 2012

Proparoxítonas trágicas

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Estava problemática... espírito de bêbado, ela vivia de sábado... na semana automática. A idéia foi a lâmpada, que veio como única. Tomou-lhe o racicínio de forma pragmática. Na leitura fanática instruiu-se de lógica. Largou o cigarro e  ficou democrática. Os autores áticos provocaram seu êxodo. Das ruas saiu, ébria, rumo aos livros, dogmáticos. Filosofias éticas,  de sílabas matemáticas... Lia tudo rápido, consumindo como ácaro. My fair lady esdrúxula, tornou-se estática,  e morreu sem lembrar a ótica, que lhe sobrou por último.

Emprego novo!!!

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O Projeto “Ler e escrever brincando: oficina de leitura e escrita criativas para crianças dos 09 aos 12 anos” é um projeto do Sebinho selecionado pelo programa de apoio a pequenas livrarias do Ministério da Cultura – MinC. O projeto, que teve início no segundo semestre de 2012 e deverá ser concluído no final do primeiro semestre de 2013, inclui uma primeira etapa de organização e abertura de debates sobre o tema com a sociedade; uma segunda etapa de oficinas com as crianças, a partir da intervenção de professores e artistas; e uma terceira etapa, destinada à publicação dos textos produzidos, da exposição pública dos trabalhos artísticos elaborados nas oficinas e das conclusões dos organizadores sobre os resultados obtidos. Para isso, contaremos com a presença de professores, escritores e colaboradores vinculados ao universo literário em variados gêneros e formas, com ênfase para a poesia, o conto, o teatro e a história em quadrinhos. A proposta é envolver crianças maiores d...

Aniversário

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L'âme du vin

Drummond, eterno

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Ao Amor Antigo  O amor antigo vive de si mesmo,  não de cultivo alheio ou de presença. Nada exige nem pede. Nada espera, mas do destino vão nega a sentença. O amor antigo tem raízes fundas, feitas de sofrimento e de beleza. Por aquelas mergulha no infinito, e por estas suplanta a natureza. Se em toda parte o tempo desmorona aquilo que foi grande e deslumbrante, a antigo amor, porém, nunca fenece e a cada dia surge mais amante. Mais ardente, mas pobre de esperança. Mais triste? Não. Ele venceu a dor, e resplandece no seu canto obscuro, tanto mais velho quanto mais amor.

tea time

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Até que ficou bonitinho