vida concreta


esse é o nosso cesto de jornal...

e eu gosto muito dele.




ele foi o meu último presente, a minha última compra almejada...


ele foi o fazedor de pazes amoroso, o ponto final de uma discussão.


ele foi R$15 reais... e veio de uma família muito interessante de Pirenópolis.


agora ele é o centro de mesa da nossa sala aconchegante. ele fica ali.




to escrevendo esse texto sobre ele hoje porque ele é um objeto vivo,


o cesto tem vida e ele realmente tem uma personalidade apaziguadora que deixa as pessoas intrigadas... se tem alguém discutindo na nossa sala, a gente só precisa dizer "olha só, esse cesto é de jornal". pronto, as 2 ou mais pessoas envolvidas na tensão param tudo e esquecem a bobagem pra pegar ele nas mãos e olhar o cesto juntas. =) hahahahahahahahahahaha!




hoje eu tive mais uma prova de que certos objetos são bizarramente vivos. perdi pela milésima vez o meu celular... eu sabia que ele só podia estar no carro (ka ou fusca) ou no trabalho, ou em casa... enfim, procurei, procurei, procurei. nada.




uma semana e meia depois. UMA SEMANA E MEIA DEPOIS. sim, 11 dias depois, hoje, dia 12 de novembro de 2008, exatamente ás 7 e 47da manhã, eu estou no computador e ouço um barulho eletrônico... lá na sala. na mesma hora penso. é o celular do fred. e continuo onde estou, olhando pro celular do fred QUE TAVA NA MINHA FRENTE ENTRE EU E O MONITOR.




gente, que arrepio só de lembrar. eu levantei, meio apavorada... fui pra sala... revirei tudo.


meu celular se encontrava entre uma almofada no chão e uma caixinha de madeira.




11 dias. e ele teve bateria pra me chamar. foi do além, vou tomar mais cuidado com ele.
quem quiser ver o cesto melhor é só clicar nele.


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