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Mostrando postagens de maio, 2011

vinhos - Casal Mendes Rosé

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Resolvi começar a escrever também sobre os vinhos que eu adoro, que não são nem baratos demais, nem caros demais, preço acessível para uma professora de  línguas... =) Para mim vai ser muito bom deixar  registrado aqui meus vinhos preferidos, porque direto eu  saio, vou a uma festa na casa de alguém, levo um vinho novo, bebo ele, adoro o gosto e nunca mais me lembro da marca, nem da uva... e aí, eu fico "eu queria beber de novo o vinho da festa do Fulano"... hahahaha! Assim, com tudo registrado aqui, fica extremamente prático, e ao mesmo tempo nostálgico... Um aluno meu que já fes 5 cursos de enologia disse para mim "Teacher, sobre vinhos, é aquela frase que você ensinou pra gente um dia... 'ignorance is a bliss'... depois que a gente começa a degustar e apreciar os vinhos mais sofisticados, a  gente tenta voltar para os que a gente gostava antes e não consegue mais..." - fiquei pensando sobre isso e decidi que não vou  fazer nenhum curso de apreciação de...

Zé Ramalho de graça no T-Bone!

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Tomara que não chova!

Kataklò

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Ontem foi dia de trocar o fantástico Clube do Choro pelo lindíssimo espetáculo "Kataklò" no Teatro Nacional. Kataklò - Athletic Dance Theatre é uma compania de dança  italiana que começou em Milão e hoje é reconhecida e apreciada  em todos os continentes, de formação independente, sob a direção  da dançarina  Giulia Staccioli   desde 1995.  A partir daí, então, a compania mostra ao mundo uma das vertentes da virtuosa dança contemporânea, a DANÇA ATLÉTICA. Pesquisando sobre o nome eu encontrei a seguinte explicação: que  Kataklò significa em grego arcaico "eu danço pendendo e contorcendo meu corpo"... eu achei engraçado uma palavra tão pequenina significar tudo isso, mas enfim, adoro a sonoridade desse nome. O espetáculo é completo em tudo, não são somente os dançarinos que fazem o show, a música é maravilhosa, as acrobacias, a mímica,  o jogo de luzes, o figurino, tudo, tudo, tudo!  Simplesmente adorei ter ido. Quero ir...

persianas

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Essa semana começamos a mudança e também os acertos finais do apê novo. Eu tenho uma paixão por persianas de alguns tipos e resolvi fazer um post para falar sobre isso. As minhas preferidas são as verticais bem simples, de preferência sem cortina, por dois motivos: primeiro, eu sou alérgica e cortina é mais difícil para manter o alérgico são do que a persiana sozinha...  já tive algumas experiências frustradas com cortinas anti-ácaro e tudo mais, quase nada dá muito certo para mim quando tem que ficar na corrente de ar... que triste! E em segundo lugar porque eu acho que a persiana sem a cortina dá um ar mais contemporâneo e urbano para a casa ou o apartamento. Os padrões eco-design para persianas estão  cada vez mais visados, por motivos óbvios e além disso, são os meus preferidos, e eu vou começar falando das persianas verticais, que são minha preferência-mor. As persianas verticais são famosas na decoração  por se diferenciarem dos modelos clássicos horizontais...

porque A sou

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Da força que é ser eu, dentro de mim: MULHER eu me sinto simplesmente o tempo todo. Apesar de pensar e sentir que governo minha vida  como um homem o faz, livre de qualquer chicote, trabalho com o que quero, estudo o que me  interessa, corro contra o que eu tiver vontade e destruo, e varro, e limpo, e reformo, construo o meu, o que me importa, compro, enfeito, "deixa que eu faço"... apesar de tudo isso...  nunca consigo me esquecer do quanto eu me sinto mulher. Selvageria De tudo o que eu já li sobre essas coisas da mulher selvagem que minha bisavó tanto quis que eu aprendesse, de seguir instintos, de agir por sede de vida, de correr do que faz mal e de quem faz mal... sempre me senti muito, mas muito selvagem...  e essa, sinto muito, e me sinto muito bem, sou eu, Nina: Hipocrisia? Não, brigada. Moro e durmo com quem eu tenho vontade e antes disso quando não sabia com quem eu gostava de dormir eu dormia com quem eu bem entendesse, nunca me mal...